A configuração Drive prima pelo design, acabamento e tecnologia; a Trekking garante mais robustez, exclusividade e versatilidade; e a HGT entrega mais esportividade. A Fiat do Brasil apresenta ao público PcD nesse mês de junho de 2024 o preço de seu hatch compacto Argo na versão Trekking. Neste mês, a Fiat está disponibilizando o modelo com redução de R$ 22.163,07. Os dois oferecem boa posição para dirigir, a despeito da falta de regulagem de profundidade do volante do Sandero.
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Além disso, sua altura do solo elevada permite enfrentar com tranquilidade toda a sorte de obstáculos da cidade, como valetas, quebra-molas e entradas de garagem. Nascido a partir do Logan, o Sandero nunca escondeu seu projeto simples. Esta segunda geração evoluiu, mas continuou a fazer farto uso de plásticos rígidos e monocromáticos no painel e laterais de porta. fiat argo 2020 reestilização da linha 2020 não melhora muito a sensação de simplicidade, apenas com um novo tecido na área de apoio do cotovelo nas portas, além dos já citados novos bancos. Novidade, a alavanca do câmbio automático não possui nenhum tipo de iluminação, deixando o motorista meio "perdido" à noite. Acontece que a conversa entre motor e câmbio não é tão amigável no Fiat quanto no Renault. Para tentar reduzir o consumo, a Fiat programou a transmissão de 6 marchas para fazer trocas muito cedo, valendo-se do bom torque do 1.8.
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Por mais que os astros tenham colaborado para sua repentina primeira colocação, nada disso tira os louros do hatch compacto da Fiat. Por dentro, conta com bancos com tecido escuro e costura laranja, textura quadriculada e o logotipo Trekking bordado. Além disso, o logo Fiat do volante é escurecido, assim como a peça central do painel e a moldura do console central. A série S-Design também está disponível, assim como a pintura bicolor da carroceria. Mas se você não abre mão do conforto do pé esquerdo, a sugestão é ir ao topo da tabela. Por mais que seja mais caro, o Argo HGT é mais baixo que a versão Trekking e usa pneus apenas para asfalto.
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- Ele não oferece câmera de ré nessa versão, mas tem sensor de estacionamento traseiro e leitor de pressão geral dos pneus.
- Perdeu itens, é verdade, mas ainda é um carro superior ao Sandero em acabamento e dirigibilidade, em que pese o ajuste de câmbio muito conservador.
- E que um dos grandes destaques do Argo dentro da linha Fiat é que ele, diferentemente da maioria dos carros, não tem uma posição de guiar elevada, mesmo com o ajuste mais baixo, o que agrada pessoas mais altas.
- Contrariando todas as previsões, já que até o pequenino Kwid possui o recurso, a Renault manteve o sistema eletro-hidráulico - que tem um motor elétrico para acionar a bomba hidráulica, mas é tão pesada quanto uma direção hidráulica comum.
- Acontece que muitas vezes ela faz mudanças ascendentes exageradas e, quando o acelerador é mais exigido, demora para responder ou acaba reduzindo marcha demais.
- Mas só o Renault vem com os airbags laterais, que deixaram de ser oferecidos no Fiat (antes eram opcionais).
A coluna do Fiat tem ajuste duplo, mas o banco do motorista é excessivamente alto. Fora isso, seus pedais são mais próximos e a caixa de roda adentra mais a área dos pés, o que não acontece no Renault. No Sandero o motorista viaja mais folgado e tem a sensação de estar num carro maior. Sua fonte de informações para aqueles que estão procurando por um novo carro.
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Com 139 cv a 5.750 rpm e torque máximo de 19,3 kgfm a 3.750 rpm (ambos com etanol), a versão HGT pode levar o Argo aos 192 km/h de velocidade máxima, com aceleração de zero a 100 km/h em apenas 9s2 segundos. O Logo Script também estampa o centro da nova calota na versão de entrada e nas rodas de alumínio. A nova identidade da marca está também no centro do volante, no cluster e na tela de boas-vindas da central multimídia. Já a Fiat Flag está presente no revestimento do câmbio, deixando clara a italianidade da marca. Contrariando todas as previsões, já que até o pequenino Kwid possui o recurso, a Renault manteve o sistema eletro-hidráulico - que tem um motor elétrico para acionar a bomba hidráulica, mas é tão pesada quanto uma direção hidráulica comum. Essa característica reduz não só o conforto nas manobras como também prejudica a agilidade no trânsito, pois, além de mais pesado, o sistema é lento. Em comparação, o Argo tem o direção bem acertada, com leveza nas manobras e peso suficiente em velocidades de estrada.
Trata-se do Panda, modelo que, no passado, deu origem ao Uno brasileiro. Pois o novo Grande Panda, desta vez, servirá de base para outro modelo da marca italiana, o Fiat Argo. Com visual moderno e lúdico, poderia até ressuscitar o nome Uno no Brasil, mas isso é pouco provável. Por aqui, o lançamento é esperado para o início de 2026, com produção na fábrica de Betim (MG). Nos testes de desempenho, o Sandero mostrou números compatíveis com o que sentimos nas ruas. Com 118 cv e 16 kgfm à disposição, ele andou próximo do Argo, que, com seu motor 1.8, conta com 139 cv e 19,3 kgfm. A aceleração de 0 a 100 km/h levou 11,7 segundos no Renault, contra 11,2 s do Fiat, enquanto a retomada de 80 a 120 km/h foi cumprida em 9,4 s pelo Sandero e em 8,1 s pelo Argo - neste caso com o Fiat fazendo valer sua maior força. Já a Renault optou por não oferecer opcionais, entregando os equipamentos de acordo com a versão. Ou seja, tudo que você vê neste Sandero Intense é de série, como ar-condicionado automático (não digital), multimídia de 7" com Apple Carplay e Android Auto, câmera de ré com sensor de estacionamento e rodas de liga aro 16". Como no Fiat, os controles de tração e estabilidade com assistente de partida em rampa são item padrão. Mas só o Renault vem com os airbags laterais, que deixaram de ser oferecidos no Fiat (antes eram opcionais). A versão traz de série os itens da Drive 1.3 e acrescenta controles de tração e estabilidade, além de Hill Holder. Como pacotes opcionais, oferece o kit Plus (rodas de liga leve 15” exclusivas e câmera de ré) e o kit Full (Plus + Keyless Entry n’ Go e ar-condicionado digital automático). Com o motor E.torQ 1.8 Flex de 4 cilindros e o câmbio automático de 6 marcas, o Fiat Argo Trekking 1.8 AT traz muita tecnologia e conforto com desenvoltura fora também do asfalto.
Direção
O consumo de combustível do Fiat Argo Trekking automático é de 8,9 km/l com etanol e 12,7 km/l com gasolina. Além disso, o modelo tem uma autonomia urbana de 418 km (E) e 597 km (G), e rodoviária de 475 km (E) e 653 km (G). Em relação ao visual, o Fiat Grande Panda é a versão final do conceito Centoventi, que a marca italiana revelou ainda em 2019 – ou seja, antes mesmo da criação do grupo Stellantis. As linhas mais verticais e quadradas dão porte e estilo de SUV ao compacto, que, por enquanto, não teve todos os detalhes técnicos revelados.